Depoimentos

Depoimentos Mariana Schamas

Veja os depoimentos de quem já fez o curso

Adorei, ser participante do grupo. Meu maior aprendizado foi descobrir como olhar para minha dor de uma maneira diferente. Sem ser crítica, fui aprendendo com ela a observar os sentimentos e pensamentos. O ECAD me ajudou nesse processo de entendimento e hoje procuro estar mais vigilante e mais consciente sobre como trazer o alívio para meu dia a dia. Obrigada

Elenice

Eu fiz parte do primeiro grupo do ECAD. A maior revelação foi justamente descobrir que a dor está no físico e no cérebro também. Com essa descoberta aprendi que é possível aliviar, entrando em contato com as emoções, as crenças e suas várias formas e assim, encontramos meios da gente obter esse alívio das dores. Aprendi que existem várias formas de meditação, exercícios, uma caminhada, são todos formas que ajudam até mesmo a distrair e assim, não dá espaço para ficar pensando em dormir. Eu só consegui entender tudo isso depois dos nossos encontros. Eu misturava tudo. Tudo para mim dava dor, às vezes é um aborrecimento, uma contrariedade, qualquer coisa que abalava o emocional e refletia no aumento da minha dor. Aprendi que a gente tem que fazer essas separações todo dia, então o ECAD me ajudou bastante a entender que eu tenho que cuidar do emocional para não receber no físico. O que eu levo pra vida depois do ECAD é um grande aprendizado, porque não tinha o real conhecimento sobre as minhas dores e como EU sou capaz de ter alívio. Nossa eu adorei os encontros aprendi coisas novas né e depois a gente colocando isso direitinho na prática, fica bem melhor foi bem feliz. Aprendi as várias formas de como buscar um alívio. Muito bom!

Maria Celina

Para mim a maior revelação foi entender que eu mesmo, muitas vezes, somatizo a emoção e transformo isso em dor. Só de saber isso eu já melhorei no processo. Eu aprendi que a dor tem uma relação com o cérebro e que quando a gente conecta essa informação e conscientiza, o cérebro interpreta como algo que nos faz muito bem e assim a gente consegue o alívio da dor. No ECAD tirei o foco na dor e coloquei no alívio, isso me fez muito bem. O que mais me ajudou foram as ferramentas. Os instrumentos me levaram a fazer uma memória da minha dor e do meu comportamento. Foi aí que uma grande janela se abriu, uma compreensão do que eu tô fazendo com a dor durante a minha vida. Depois do ECAD, eu vou levar para a vida um conhecimento enorme e uma consciência de que assumi minha saúde e sou dona da minha vida e que a dor não me paralisa mais. Eu adorei fazer os instrumentos me fez muito bem, eu gostei de fazer os exercícios e eu me senti muito bem durante o processo e depois algo mudou em mim. Eu agradeço muito a vocês e a esse método muito interessante que me fez muito bem obrigada

Sandra

Muito obrigada pelos ensinamentos transmitidos. Hoje, estou muito melhor, tenho uma real noção da minha dor e quero agradecer a toda equipe do ECAD e também pela oportunidade de conhecer um pouco de cada participante. Foi muito bom estar com vocês. Obrigada a todas.

Maria de Fátima

A ficha caiu para mim, que eu tinha dor crônica depois que eu passei por uma crise bem forte no ciático. Passei um ano e meio fazendo fisioterapia que foi super bacana conseguir me reeducar na maneira de caminhar, a maneira de dormir, de me deitar, de me levantar de fato eu fiz uma uma reorganização no meu corpo eu comecei a perceber que eu tinha dores e elas eram muito gritantes. Comecei a perceber tava uma dor estranha que não parecia ser no local onde estava machucado aprecia uma inflamação que ela tava persistente e incoerente. Outro ponto também foi que a dor começou a mudar de lugar e mudar de forma e aí eu comecei a perceber que eu estava sempre com dor. Esse foi um ponto importante, então já não tinha mais uma desculpa, né? Comecei a achar que eu tenho uma dor crônica. Quando eu comecei a fazer o método ECAD, eu aprendi com as ferramentas a primeiro observar e ouvir a minha dor as minhas dores,foi muito importante ter com quem falar sobre as dores. Fui aprendendo a identificar e a entender de que forma elas apareciam e o que fazer. Aprendi a fazer o diário da dor, foi muito importante porque eu comecei a perceber que as dores estavam me impedindo de caminhar para prosseguir na minha vida. A dor estava muito atrelada a um medo então, né e isso passou a ser uma desculpa. Me vi paralisada. Minha mente tentava me deixar imóvel. Com o diário realizei que o emocional estava fragilizado e as dores pioravam. Começei a entender o ciclo e consegui ouvir e também negociar. A gente não vai parar, vamos juntos com moderação com cautela estou cuidando do meu corpo. Eu entendi os limites mas a gente não ia parar, vamos juntos com cuidado, mas vamos. Quando me deparei com a questão de agradecer a dor acho que foi a maior virada para mim. caiu uma ficha grande, r o que tava acontecendo comigo? Quando a Mari falou para eu agradecer a dor foi uma mistura naquele momento de muita raiva de como assim agradecer a dor? Foi essa dor que me impediu de tantas coisas na minha vida e aí eu lembrei de todas as coisas que eu deixei de fazer a viagem que eu ganhei para ficar perto da minha prima que mora fora, as viagens que eu não pude fazer, meus muitos medos então eu fiquei com muita raiva e depois que eu consegui assimilar isso essa sensação e de fato agradecer pelo aprendizado, foi aí a virada.

Flávia Figueiredo

Com ECAD entendi que as dores que tinha por muito tempo eram alertas que ignorei. Estavam me alertando para o ritmo exagerado, que não estava em harmonia, que era uma maneira de lidar com o corpo e com saúde que não estava saudável. O Diário, as conversas me alertaram e me trouxeram um elo com meu corpo de uma cumplicidade de respeito. Assumi uma responsabilidade comigo mesma. Tá bom, vou respeitar os limites mas também você vem comigo e me ajuda a caminhar não vamos ficar parado aí. Eu me emociono só um detalhe, eu tenho que respirar fundo toda vez que eu entro em contato com isso, por que foi assim que aceitei todas as coisas ruins da dor e ao mesmo tempo olhei a beleza disso tudo e até hoje me toca muito lembrar desse momento e dessa provocação. O ECAD foi muito bacana, foi muito simbólico e é muito importante para mim. Obrigada Mari, muito obrigada.

Patricia

No começo do trabalho do ECAD a gente tem que definir as metas, quais são os meus desejos. Eu lembro que eu coloquei, andar de bicicleta e fiquei tirando sarro, que seria impossível. Também coloquei a Yoga. Foi importante, pois fui colocando em prática e fui lidando com as dores e os medos. Hoje em dia a bicicleta e a yoga fazem parte da minha rotina. Às vezes sinto dor e sei o que fazer para aliviá-la. Vou falar que eu sinto dor sim, eu sinto as vezes depois da yoga eu escolhi continuar escolhi me movimentar e perdi o medo, por que dói, bem pouquinho e sei cuidar agora. Aprendi a importância do movimento porque quando você tem uma dor, a tendência é paralisar e isso não é bom. Claro que repousar e parar é importante também, mas é bem diferente de paralisar, não fazer nada por causa da dor deixa a gente triste. O ECAD me trouxe esperança e apoio para melhorar.

Maria

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